OSSEOINTEGRAÇÃO EM IMPLANTES

  • Dâmaris Cesco Von Dentz
  • Maiara Santoro Barcellos
  • Ávilo Hortêncio Anziliero
  • Joana Correa
  • Paula Marco Marchiori
  • Marcos Massaro Takemoto

Resumo

A osseointegração inovou a Odontologia e trouxe benefícios em relação aos tratamentos convencionais. Branemark iniciou estudos experimentais extensivos sobre a circulação microscópica na cicatrização da medula do osso por volta de 1952. Estes estudos levaram a aplicação dos implantes dentais no início de 1960, nos quais a integração do implante em 10 anos foi observada em cães, sem reações adversas significativas dos tecidos moles ou duros. Os estudos clínicos em humanos iniciaram em 1965, acompanhados durante 10 anos e apresentados em 1977. O termo osseointegração (em vez de fusão óssea ou anquilose) foi definido por Branemark como um contato direto entre o osso vivo e a superfície de um implante, em uma ampliação com microscópio óptico. (Adell, 1981). Desta forma foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o tema, utilizando do banco de dados SciELO e a ferramenta de pesquisa Google Acadêmico. Este estudo objetivou conhecer os fatores associados ao sucesso da osseointegração com base em levantamento e sondagem de dados da literatura consultada. Pode-se concluir com o resultado da pesquisa que o sucesso da osseointegração está diretamente relacionado ao controle das condições clínicas do paciente.

Publicado
2018-11-08
Como Citar
VON DENTZ, Dâmaris Cesco et al. OSSEOINTEGRAÇÃO EM IMPLANTES. Revista Tecnológica / ISSN 2358-9221, [S.l.], v. 8, n. 2, p. 28 - 37, nov. 2018. ISSN 2358-9221. Disponível em: <https://uceff.edu.br/revista/index.php/revista/article/view/305>. Acesso em: 03 may 2024.
Seção
Saúde